Reeducandas da Capital recebem orientação sobre a importância da participação em ações de saúde

Internas do EPFIIZ (Estabelecimento Penal Feminino Irmã Irma Zorzi) participaram, nesta quinta-feira (30) de uma ação de conscientização promovida por representantes da SES (Secretaria de Estado de Saúde) e da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário). O objetivo foi reforçar a importância da adesão aos atendimentos de saúde oferecidos na unidade prisional.

A iniciativa destacou o Programa Saúde Prisional em Foco, que ocorrerá nos dias 17 e 18 de fevereiro, levando às reeducandas atendimentos médicos e odontológicos, além de exames e vacinação e testagem rápida. A meta é garantir que todas as internas tenham acesso aos serviços.

Para serem multiplicadoras das informações em seus alojamentos, participaram da palestra 28 internas, sendo duas representantes de cada cela, que atuarão como multiplicadoras da campanha entre as demais custodiadas. A ação foi conduzida pela gerente de saúde do Sistema Prisional da SES, Martha Maria Torres Soares Goulart, pela coordenadora de Saúde Bucal, Giovana Soares Buzinaro, e pela chefe da Divisão de Saúde da Agepen, Rita Luciana Domingues.

Ação foi conduzida por técnicas da SES e Agepen.

O Estabelecimento Penal Irmã Irma Zorzi -EPFIIZ será a primeira unidade prisional a receber o programa, que será posteriormente estendido a outras penitenciárias de Campo Grande e do interior. A iniciativa é uma parceria entre a SES, Agepen, UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e, na capital e SESAU (Secretaria Municipal de Saúde).

Segundo a chefe da Divisão de Saúde da Agepen, além de garantir atendimento às internas, o programa busca mapear o perfil epidemiológico da população carcerária, permitindo a implementação de estratégias mais eficazes de prevenção, diagnóstico e tratamento.

A diretora do EPFIIZ, Mari Jane Boleti Carrilho, acompanhou a reunião de sensibilização das internas e ressaltou a importância desse trabalho de conscientização prévia. Ela destacou que, por se tratar de uma adesão voluntária, nem todas as detentas procuram os serviços de saúde disponíveis, tornando essencial o incentivo à participação.

Keila Oliveira, Comunicação Agepen

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