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Restos mortais de congolês morto no Rio serão preservados

Na data que marca três anos do assassinato do congolês Moïse Kabagambe, nesta sexta-feira (24), uma ação conjunta garantiu a exumação gratuita e a preservação dos restos mortais do refugiado. Moïse foi morto de forma brutal aos 24 anos, em um quiosque na orla da praia da Barra da Tijuca, 

A medida foi articulada pela presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputada Dani Monteiro, junto ao Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, ao Comitê Estadual Intersetorial de Políticas de Atenção aos Refugiados e Migrantes. A medida foi atendida tanto pela Secretaria Municipal de Conservação (Seconserva) e pela concessionária de serviços funerários Rio Pax, que garantiu o serviço sem custos.

A exumação e preservação dos restos mortais de Moïse assegura que a família possa cumprir seus rituais culturais e religiosos, evitando que o corpo fosse destinado ao ossário público, o que seria uma violação de seus direitos. A ação conjunta demonstra o compromisso do poder público em combater violações de direitos humanos e reforçar o enfrentamento ao racismo estrutural e à exclusão social.

Em 2024, Moïse recebeu a maior honraria do estado do Rio, a Medalha Tiradentes post mortem, concedida pela Alerj.


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